Navegando por blogs e redes sociais, você provavelmente já deve ter se deparado com uma manchete chamativa, do tipo “Os 5 segredos mais bem guardados sobre a dieta perfeita”, ou “Descubra a melhor maneira para pedir aumento sem ser mal visto pelo seu chefe“. Sua curiosidade é despertada de imediato, e um impulso inexplicável praticamente te obriga a clicar no link da página. Você começa a ler o texto, sedento pela informação preciosa que o título prometia. Porém, antes mesmo de chegar ao final, vem a decepção: o conteúdo não era tão bom quanto parecia. Ou quanto deveria.

Como já dissemos anteriormente em outros posts, a ânsia que as empresas hoje em dia têm em produzir conteúdo como parte de sua estratégia de marketing digital acaba causando alguns equívocos por parte das agências que cuidam do content marketing.

E esses equívocos, como consequência, muitas vezes resultam em conteúdo ruim.

Mas, você pode estar se perguntando, quais são as principais diferenças entre um conteúdo bom e um conteúdo ruim? Aqui nós listamos 3 delas.

No conteúdo bom:

1. A forma é correta.

Escrever um texto sedutor, mas cheio de erros de ortografia, pode ser um queima-filme. O Google não consegue “ler” a qualidade propriamente dita de um post, e sim alguns aspectos técnicos como repetição de palavras-chave, título da página e número de visitantes.

Não sabe como o Google “lê” os posts de um site? Clique AQUI.

Entretanto, isso não significa que você possa negligenciar um bom Português em seus textos, preocupando-se somente com o que é visível pro mecanismo de busca.

Isso acontece porque frequentemente são lançadas atualizações no Google que têm o objetivo de penalizar páginas de redatores que trabalham apenas a eficiência de seus posts em motores de busca para atrair visitantes, mas que ignoram a forma.

2. A informação é correta.

Pouco adianta o texto, vídeo, infográfico, e-book, ou qualquer formato de conteúdo ser bem estruturado se a informação que ele passa ao leitor é incorreta ou vazia.

É extremamente comum vermos chamadas que prometem demais e entregam de menos.

O leitor não é ingênuo e percebe se um site oferece muito e entrega pouco em termos de conteúdo. E quando isso acontece, a tendência é que ele não retorne (ou retorne cada vez menos) a esse site.

3. O conteúdo é interessante para o potencial consumidor.

Depois de aliar forma precisa com informação correta, já podemos considerar que o conteúdo é bom? Ainda não. Falta verificar se ele é interessante do ponto de vista do potencial consumidor ou do visitante do seu site.

Na verdade, esse deve ser o primeiro passo no processo de produção de conteúdo: averiguar se ele será atraente para o leitor. Caso contrário, você estará preparando um jantar delicioso para uma pessoa que está sem fome.

O mais importante é pensar em quais são as principais necessidades e desejos do seu público-alvo, e então desenvolver textos, vídeos ou infográficos que solucionem essa demanda.

Esses três itens são características de conteúdos bons. Mas, além de bom, o conteúdo deve ser certo. Para saber o que é um conteúdo certo, clique AQUI.