Vivemos o florescer da economia colaborativa.
Já falamos aqui sobre os vários negócios fantásticos que nasceram a partir da semente do colaborativismo.
Some a esse movimento um nicho específico de mercado e o resultado tende a ser uma oportunidade poderosa de negócios.
Foi o que aconteceu com a Talent Network, uma rede social criada pelo jornal americano Washington Post destinada a jornalistas freelancers.
A ideia é que cada jornalista receba de alguma empresa uma pauta baseada na sua experiência, expertise e localização; escreva um texto sobre a pauta recebida; envie o texto para a empresa; e seja pago por isso. Todo o processo acontece dentro do site.
Imagine quantas profissões diferentes poderiam se beneficiar de uma plataforma que funcionasse como essa.
O Fiverr segue um princípio parecido: é um marketplace de baixíssimo custo que agrega diversos tipos de serviços, desde a criação de logos para empresas até a tradução de textos do finlandês para o inglês.
Essas iniciativas surgem devido ao crescente impulso que as empresas têm em reduzir custos. Por que não pagar barato por um trabalho de mesma (ou maior) qualidade em vez de manter um empregado caro executando essa tarefa dentro da companhia?
O raciocínio acima é cada vez mais comum. E cada vez mais necessário.